Joana Antunes

Diplomada pela Faculty of Dance – Royal Academy of Dance. Inicia Ballet Clássico em 1984, desenvolvendo posteriormente técnicas como Modern Dance, Alexander Technique, Graham, Lemon, Kathakali, entre outras. Em 1994 inicia a sua formação em teatro com Moncho Rodriguez no teatro oficina, frequentando o Balleteatro – Escola Profissional, na área de teatro. Na sua formação passaram nomes como Vânia Soares Barbosa, Paulo Ribeiro, Francisco Camacho, João Paulo Seara, Ana Figueira, Jean Paul Boucchieri, Norma Ross, Joana Providência, Allen Keaja, entre outros. Leccionou expressão dramática e corporal no Espaço T a grupos terapêuticos onde desenvolveu um trabalho de integração artística e social através da dança e do teatro. Em 2005 frequenta o curso de Pesquisa e Criação Coreográfica pelo Fórum Dança. Assume a direcção artística da academia de dança Arte Viva em 2006. Dirige e estreia TIMEMACHINE no Centro Cultural Vila Flor (Guimarães), em regime de co-produção. Bailarina da companhia Balleteatro em movimentantes. Em 2007 participa e obtém o primeiro lugar no concurso de dança contemporânea NO BALLET na Alemanha numa criação de Victor Hugo Pontes, ICONS. 2006. Lecciona ballet clássico, dança contemporânea e teatro. Estreia XS e as LUVAS no Teatro Aveirense, no âmbito da iniciativa ‘Dança fora de horas’ em Março de 2008.

Fundadora em parceria com Vânia Soares Barbosa da Asas de Palco – Escola de Artes Performativas, um projecto de formação em artes de palco. De 2007 a 2008 trabalha como actriz convidada nos projectos experimentais de teatro CASTELO DE PAIXÕES (Moncho Rodriguez) e DONZEL DO CAVALEIRO DOM QUIXOTE (Luis Matilla), para o Centro de Criatividade – Póvoa de Lanhoso / Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, dirigidos pelo director artístico e encenador Moncho Rodriguez. Em 2008, assume mais dois projectos experimentais no âmbito das dinâmicas do Centro de Criatividade – Póvoa de Lanhoso: a coordenação artística e pedagógica da RESIDANÇA – residência de dança na Póvoa de Lanhoso: um workshop intensivo e multidisciplinar de cinco dias com profissionais como Maria Luisa Carles (CNB), Max Oliveira, João Costa, Filipe Canha e a co-criação e direcção de FIO CONDUTOR – um espectáculo multidisciplinar, especialmente concebido para a captação e formação de públicos para as artes performativas. Mais recentemente, foi convidada para integrar o Festival TRAMA (SERRALVES) no âmbito das performances urbanas BLANCHE NEIGE de Catherine Bay.

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